segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

Costumo ser contra a violência!

"Mas eu sinto que o maior destruidor da paz hoje é o aborto, porque é uma guerra contra a criança - um assassinato directo da criança inocente - assassinato pela própria mãe. E se nós aceitamos que uma mãe pode matar até mesmo sua própria criança, como nós podemos dizer para outras pessoas que não matem uns aos outros?...

A pior calamidade para a humanidade não é a guerra ou o terremoto. É viver sem Deus. Quando Deus não existe, se admite tudo. Se a lei permite o aborto e a eutanásia, não nos surpreende que se promova a guerra!

Temos medo da guerra nuclear e dessa nova enfermidade que chamamos de SIDA, mas matar crianças inocentes não nos assusta. O aborto é pior do que a fome, pior do que a guerra.

Um país que aceita o aborto não está a ensinar os seus cidadãos a amar, mas a usar a violência para obterem o que querem. É por isso que o maior destruidor do amor e da paz é o aborto.

O aborto pode ser combatido mediante a adopção. Quem não quiser as crianças que vão nascer, que as dê a mim. Não rejeitarei uma só delas. Encontrarei uns pais para elas.

Através do aborto, diz-se ao pai que ele não tem que ter nenhuma responsabilidade pela criança que ele trouxe ao mundo. Este pai provavelmente vai colocar outras mulheres na mesma situação. Logo, o aborto apenas traz mais aborto."

Madre Teresa de Calcutá

Será um amendoim com membros?


Não Obrigada(o)!!


Por ti não aborto





"A vida humana, mesmo até às dez primeiras semanas de gravidez, tem valor em si própria e deve ser legalmente protegida.



Essa vida não é propriedade de ninguém. Ninguém pode ter direitos absolutos sobre esse ser humano. A nova vida em gestação não é uma “coisa” pertencente à mulher grávida, sobre a qual esta goze de um poder exclusivo de disposição.
A liberalização do aborto tem duas vítimas. Não respeita o valor da vida do não nascido nem a dignidade da mulher-mãe.


A liberalização do aborto não é solução de nenhum problema: multiplica o número de abortos legais e não resolve o problema do aborto clandestino.
A resposta aos problemas está antes na adopção de políticas de protecção à mulher grávida e de apoio à maternidade.


O respeito pela inviolabilidade da vida humana impõe-se à razão pelo seu próprio valor, independentemente de quaisquer convicções religiosas, partidárias, ou outras.

Por tudo isto, recusamos a liberalização do aborto, recusamos o aborto livre, universal e gratuito, até às primeiras dez semanas de gravidez, por simples pedido da mulher - que vai ser proposta a referendo."

www.portinaoaborto.com


"Acredito que a maioria das mulheres que buscam o aborto,o buscam por falta de afecto,de amor,não sabem elas que os filhos são todo amor e ternura,nos dão mais que amor,dão alegrias,esperança,animo,educar os jovens,consciencializar os adultos essa sim é a melhor opção....aborto não." Lupineze

Somos responsáveis por nós e pela família humana


"Uma nova proposta legislativa será proximamente referendada, pedindo a cada um de nós uma resposta à questão: é lícito interromper uma gravidez, nas suas primeiras 10 semanas, a pedido exclusivo da mulher-mãe?

Aparentemente linear, esta questão envolve vários actores e compromete cada um de nós na resposta que deve ser dada E quem são os actores envolvidos? Será apenas a mulher, aqui mãe, assim vestida da sua condição mais distintiva, mais acolhedora, mais criadora? Não! Nesta questão, decisiva para a nossa cultura, estão em discussão não só as mães-mulheres, mas os filhos (todos os filhos!), os pais, a sociedade, a democracia, a ciência, a vida humana!

A Mulher

Aqui, mãe, sob a evocação da bandeira da liberdade, é remetida para uma redutora postura de servidão: proprietária do seu corpo e única, por determinação legal, a responder pelo seu filho, torna-se assim mais sujeita a deveres do que sujeito de liberdade.

A maternidade é vista pela nova proposta legislativa como um mero determinismo biológico, humilhante da sua autonomia – primeira expressão da sua dignidade de mulher – e não como uma superior realização do acolhimento à Vida, de abertura ao Amor.

Aos ombros da mulher é colocada a responsabilidade de responder, solitariamente, a todas as questões envolvidas numa gravidez: as que lhe dizem respeito, as inerentes ao filho, as que respeitam aos pais, as que emergem da sociedade, …, expondo-a agora a todas as formas possíveis de aviltante pressão social.

Não será a mulher-mãe, vítima da pressão de uma engrenagem socio-económica que lhe é efectivamente alheia? Não se estará a transferir para as suas entranhas um conflito que lhe é estranho, remetendo-a sem apelo para a condição de “o elo mais fraco”?

+ O Filho

Não é propriedade dos pais, nem aqui no seu início biológico. Constitui uma absoluta originalidade genética. É uma nova vida humana, radical novidade, nova e irrepetível identidade, que transporta consigo um olhar singular jamais clonável.

Não será o filho, nesta proposta legislativa que se quer referendar, ofendido na sua dignidade, ignorado na sua afectividade, aniquilado na sua sociabilidade, abusado na sua vulnerabilidade?

Não será imperativo fomentar uma cultura solidária que manifeste, de forma clara e comovedora, o amor humano, afirmando-lhe “é bom que tu existas!”, exactamente enquanto um “tu” que, absolutamente distinto, me preenche absolutamente?

+ O Pai

Completamente marginalizado em todo este articulado legislativo, o pai não é! Deixa de ser alguém para ter sido algo que semeou: Se não tem direitos, fica dispensado de deveres nesta “proposta democrática”.

Não existe vínculo genético, afectivo, social que exija co-participação no que se relaciona com o também seu filho? Porque se há-de exigir paternidade nominal aquando do nascimento, e conceder isenção de paternidade neste tempo luminoso da vida intra-uterina?

+ A Sociedade

No nosso tempo, afirma-se unanimemente e de forma inequívoca, a urgência na protecção aos mais vulneráveis, aos mais desprotegidos, aos mais frágeis. As propostas de inclusão pululam nas agendas políticas. É justo, oportuno, humano, democrático, propor a exclusão de humanos do tecido humano a que pertencem?

As mulheres geram ovos? Engravidam de embriões? Ou são nichos de amor humano, que acolhem em si exclusivamente vida humana?

A responsabilidade social é eminentemente ética, obrigando-se pois a cuidar maximamente dos maximamente indefesos, desprotegidos, vulneráveis.

E deve ser, também, no nosso tempo, uma responsabilidade eminentemente democrática, respeitadora dos Direitos Humanos, assumindo-se como sociedade atenta ao cumprimento dos deveres de todos e portanto seus, mormente perante os mais “fracos”. Não é esta uma indeclinável obrigação dos Estados democráticos?

Fomentando a ideia de que é permitido dispor de uma vida humana nas primeiras dez semanas da sua existência, não estará a sociedade a fomentar uma “tolerância” intolerável, a admitir um humanismo homicida, a questionar a própria causa democrática que quer fazer bandeira sua; em síntese, a cavar uma ruptura civilizacional?

+ A Ciência

A argumentação pouco rigorosa avilta a ciência no debate em curso. A absoluta novidade genética nidifica-se no ovo humano, irrefutavelmente.

Nenhum fundamento científico pode ser evocado para “subtrair” humanidade durante as primeiras 10 semanas de gestação, concedendo-a a partir deste arbitrário marco temporal! Um coração que bate no ecrã televisivo ecográfico, às 6 semanas de vida, ou os membros que se movimentam constantemente às 8 semanas, no mesmo ecrã, por todos visionável, poderão ser ignorados nesta disputa científica?

O acto anti-médico que se pretende legalizar não põe em questão, ele mesmo, não só a verdade científica, mas os fundamentos éticos de uma cultura médica chamada por sua própria essência a um serviço incontestável e incontestado à Vida?

+ A Vida Humana

A Vida Humana é! Não pode estar prisioneira dos tempos nem das vontades.

A dignidade do ser humano, apenas porque é, constitui a raiz que fundamenta o respeito que lhe é devido em todas as etapas, quaisquer que sejam as condições. A sua dignidade é uma constante imutável e inalterável.

É, pois, por ela, por mim, por cada um de nós e por todos que devemos votar!

Votar, não só em sua defesa, mas também em defesa da cultura e do Universo de que somos parte, nós os únicos sujeitos de consciência.

No respeito pelos que foram, pelos que são e pelos que serão, somos responsáveis por nós e pela família humana."

www.positivamentenao.com




Assim não


"Sabia que...

Não há mulheres detidas pelo crime de aborto em Portugal.

Em 2005 realizaram-se 906 abortos legais em Portugal.

Em 2005 houve 73 casos, e não milhares, de mulheres atendidas na sequência de abortos clandestinos.

O número de abortos clandestinos está calculado em 1800 por ano.

62% dos abortos realizados em países europeus com legislação semelhante à pretendida em Portugal, são realizados por mulheres com rendimentos familiares superiores a 65.000 euros por ano.

6% dos abortos realizados em países europeus com legislação semelhante à pretendida em Portugal, são realizados por mulheres com rendimentos familiares inferiores a 7000 euros.

Em todo o mundo, o aborto sem invocar qualquer razão é permitido em 22 de um total de 193 países.

A pílula do dia seguinte é comercializada em Portugal desde 1999, sem necessidade de receita médica. É dispensada gratuitamente em centros de saúde desde 1 de Dezembro de 2005.

A taxa de natalidade em Portugal baixou para metade nos últimos 40 anos.

Em 2005, a média de filhos por casal foi de 1,5, tendo-se registado apenas 109.000 nascimentos, permanecendo abaixo do nível de renovação das gerações (2,1).

Em 2006, a Alemanha aprovou um incentivo à natalidade de 25 mil euros por cada nascimento."

www.assimnao.org


terça-feira, 23 de janeiro de 2007

Abbé Pierre - 1912-2007


"O mais maravilhoso fundamento da esperança está em que os outros precisam de mim e eu não posso dispensar nem a sua ajuda nem a sua necessidade, pois é o facto de precisarem de mim que nos torna preciosos."
Testamento, Abbé Pierre

segunda-feira, 1 de janeiro de 2007

Feliz Ano

Aquele abraço param todos. Um feliz ano de 2007, estrondosamente bom! É o desejo do fundo do coração para todos que me visitam e também os que nunca me visitam, e também para os que não sabem sequer que eu existo. Merecemos dias melhores, o mundo merece um GRANDE ANO!


URRA! 2007 has come... BE HAPPY, and make others happy! Make a better world, PEACE and LOVE!