quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Ts 2, 17-20

17Mas nós, irmãos, desfilhados de vós por breve tempo, longe da vista mas perto de coração, redobrámos esforços para rever o vosso rosto, porque tínhamos um ardente desejo. 18Por isso, tínhamos decidido ir ter convosco - eu, Paulo, mais que uma vez - mas Satanás no-lo impediu. 19De facto, quem é a nossa esperança, a nossa alegria e a nossa coroa de glória diante de Nosso Senhor Jesus Cristo, aquando da sua vinda, senão vós? 20Sim, vós é que sois a nossa glória e a nossa alegria!
Vale a pena ouvir falar D. António Couto, bispo auxiliar de Braga. Hoje decorreu mais uma sessão teológica, e ficam-me na memória, sobretudo, as mensagens de fraternidade e amor pelos outros que este orador passou para a plateia. Não sei se estou a exagerar, mas toda a gente saiu da Igreja com o coração quente, pois não só por saber usar a palavra, nos seus tons mais meigos - mesmo usando palavras fortes - D. António Couto consegue tocar o coração. Mais bonito é saber que as suas palavras reflectem-se na sua vida. E bonito é perceber que, tal como São Paulo, a sua alegria somos nós!

Quanto à palavra "desfilhado" que em cima está a negrito, apenas o coloquei assim porque é uma alteração à versão dos Capuchinhos, neste caso, feita por D. António Couto na sessão, tentando adequar esta palavra "desfilhar" ao facto dos pais perderem o filho, ao invés do que a palavra "orfão" - que se encontra no texto original português - demonstra o contrário, o filho perder os pais. Mas isto não foi em vão, mas sim suportado na palavra hebraica que ali existe, e quer exactamente dizer desfilhado (que não se encontra muito por aí em português!).

Assim vale a pena suportar os 0ºC, 1ºC e 2ºC que se faziam nesta noite. (Mas a Igreja estava com uma boa temperatura)

1 comentário:

Ana Flor disse...

Deve ter sido pela bela da companhia que gostaste tanto :)

Népias Fabinho :D