Hoje foi o meu terceiro dia de trabalho, o primeiro em que estive todo o dia. Das 8h30 às 18h15. Talvez por ter sido o dia completo tenha sido para mim o melhor dia. Apesar do sono estar às avessas, e eu ter sono a todo o tempo... - as minhas colegas de trabalho devem achar que sou um zombie, passei um dia bem feliz. Já me começo a ambientar, começo a saber nomes da juventude mais jovem que eu e hoje convivi também com o staff "educativo" do Colégio, da Creche ao ATL. Fiz hoje também o meu horário, que será qualquer coisa fantástica para aquele trabalho que foi definido como um "quase tempo inteiro". Contando as vezes que entro às 8h30 até me dá vontade de rir. É maneira de me deitar cedinho, não há outro remédio. Tenho também que ver como vou conciliar as tantas outras coisas onde gosto de estar metido... até porque quero ter vida própria, não vá a Cândida perguntar-me outra vez "Mas não tens vida própria é?".
E termino o dia a ouvir Rodrigo Leão, a fazer um texto para a Comtextos, depois de já ter feito a habitual crónica desportiva do Povo de Guimarães. Para além disso já dei atenção à família e ainda sacudi violentamente os dedos contra as cordas da guitarra. É anti-cenas, faz sempre bem...
E se calhar, antes de dormir, guardo uns minutos para a vida própria... Agora corre-me no cérebro uma voz que diz "...Vida tão estranha..." :)
E termino o dia a ouvir Rodrigo Leão, a fazer um texto para a Comtextos, depois de já ter feito a habitual crónica desportiva do Povo de Guimarães. Para além disso já dei atenção à família e ainda sacudi violentamente os dedos contra as cordas da guitarra. É anti-cenas, faz sempre bem...
E se calhar, antes de dormir, guardo uns minutos para a vida própria... Agora corre-me no cérebro uma voz que diz "...Vida tão estranha..." :)
3 comentários:
Pois é Fábio, é assim mesmo a vida de assalariado...
Gosto deste novo template, muito limpinho.
sim, sim...
Se tu estás feliz eu também o estou por ti :)
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