Ainda bem que o "livro de maus costumes" ontem me desafiava a amar o meu inimigo, ou a amar os excluídos. É claramente um mau costume. Só uma má pessoa consegue isso.
Tenho pena de ti Saramago, que não consigas ver e sentir o Deus que eu vejo. O Deus verdadeiro. O Deus que nos é mostrado por Cristo, seu filho.
Perde-te lá nas noções dos deuses cruéis que a mim não me impressionas nem incomodas. Pobre de ti. Para o que vale, tens uma imaginação bem melhor do que a tua orientação ideológica. Mas pronto, cada burro com sua mania.
Tenho pena de ti Saramago, que não consigas ver e sentir o Deus que eu vejo. O Deus verdadeiro. O Deus que nos é mostrado por Cristo, seu filho.
Perde-te lá nas noções dos deuses cruéis que a mim não me impressionas nem incomodas. Pobre de ti. Para o que vale, tens uma imaginação bem melhor do que a tua orientação ideológica. Mas pronto, cada burro com sua mania.
1 comentário:
este tipo de reacção crítica, que se inaugurou com um tal Sousa Lara - que foi em tempos Secretário de Estado da Cultura (penso que era esta a nomenclatura) - e que agora teve um seguidor num obscuro eurodeputado, acaba por alongar, ainda mais, o fosso com o chamado país real. Propor a mudança de nacionalidade ao escritor só pode vir de alguém que não consegue esgrimir argumentos. Saramago limitou-se a constatar um facto: A Bíblia, enquanto obra civilizacional fundamental, contém preceitos imagéticos escabrosos. Agora se todos esses mandamentos devem ser lidos à luz da metáfora, a qual é sempre sujeita a um reestruturamento do texto, isso é já outra história.
elizabetalmeida@sapo.pt
Enviar um comentário